2 Manuscritos Genealógicos sobre a família Cunha e Ataíde, de Alenquer
- Alenquer, 15 de Julho de 1753: Carta precatória para inquirição da ascendência de
Henrique da Cunha e Ataíde, que estava a servir no Estado da Índia, com o foro de
Fidalgo Cavaleiro, para ser julgado isento de pagar oitavos da fazenda que possuía no
termo de Alenquer. O inquirido era filho legítimo de André Luís da Cunha e Ataíde,
morador na quinta da Cabeça dos Alvos, no termo de Alenquer, neto paterno de
Henrique da Cunha de Ataíde, morador na vila da Castanheira, bisneto de outro
Henrique da Cunha de Ataíde, trineto de Henrique do Rego da Cunha e de sua mulher
D. Maria de Ataíde, tetraneto de outro Henrique do Rego e de Violante Mergulhoa.
- Instrumento público da Nobreza de André Luís da Cunha e Ataíde, passado pelo
genealogista José Freire Monterroio Mascarenhas a 3 de Fevereiro de 1765. Atesta que
nos seus nobiliários, em títulos de Regos, Ataídes e Godinhos, se acha a ascendência de
Henrique da Cunha de Ataíde, Fidalgo da Casa Real, que tem fazendas no termo de
Alenquer. Anexo a este documento está uma transcrição do mesmo, feita no século XIX.
Desta linhagem descendem os Ataídes Barahonas, os Novais Ataídes e outras famílias
ribatejanas.