LIVROS
Debate em torno do nosso primeiro liberalismo
- O Mestre Barbeiro da Aldeia, Carta gratulatória, correcional, adicionatória e apologética dirigida ao autor das Memórias para as Cortes Lusitanas, Lisboa, Oficina de António Rodrigues Galhardo, 1821, 28 páginas.
- O Bom Relógio e Repetição ou o Mestre Barbeiro da Aldeia que para descargo da sua Consciência empurrou nova Carta ao Editor das Memórias para as Cortes Lusitanas, Lisboa, Oficina de António Rodrigues Galhardo, 1821, 18 páginas.
- Carta ao Senhor Redactor do Diário do Governo, Lisboa, Impressão Liberal, 1822, 14 páginas.
- O Bicho Conta, em Duelo com a Borboleta ou deste modo o Azemel dos Frades do Carmo despicando seus Amos, Lisboa, Impressão Liberal, 1821, 18 páginas.
- O Diabo com Botas e o Borboleta: o Borboleta arrenegado contra o Bicho de Conta, e o Diabo com Botas a consolá-lo ou Diálogo entre dois amigos, o Borboleta e o Diabo com Botas, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1822, 23 páginas.
- A Infiada dos porquês, que a todos põem de boca aberta, e em pasmaceira, tendentes a dar esclarecimentos sobre a conspiração da Rua Formosa, por Fr. J. R. M. Furtado, Lisboa, Impressão Liberal, 1822, 30 páginas. A chamada conspiração da Rua Formosa, descoberta em Abril de 1822, tinha como plano dissolver o Congresso, convocar Cortes com duas câmaras, sendo uma privativa da nobreza hereditária, depor D. João VI nomeando em seu lugar D. Carlota Joaquina, assistida de um conselho de regência, e dar ao infante D. Miguel o comando em chefe do exército — foi atribuída pela opinião pública a D. Carlota Joaquina.
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