Farsas e poemas heroi-cómicos portugueses
- Nova Farsa intitulada A Pateada, por C. J. R. G., Lisboa, Impressão
Régia, 1816, 36. O autor é Camilo José do Rosário Guedes, autor de um
elogio fúnebre de Gomes Freire de Andrade em 1822. Obra desconhecida
de Alberto Pimentel (Poemas heroi-cómicos portugueses).
- Paródia ao primeiro Canto dos Lusíadas de Camões, Porto, Tipografia
da Rua do Formosa nº 243, 1845, 37 páginas. Os autores foram Manuel
do Vale, Bartolomeu Varela, Luís Mendes de Vasconcelos e Manuel
Luís. Referido por Henrique de Campos Ferreira Lima, as Paródias na
Literatura Portuguesa, 1931, pp. 30 e 31, com reprodução do frontispício.
- Raimundo e os Néscios da Academia, Lisboa, Tipografia Universal,
1874, 8 páginas. Henrique de Campos Ferreira Lima identifica o autor
como sendo Bulhão Pato (As Paródias… p. 28 e 29). Muito rara.
- A Casaqueida (Epopeia), Coimbra, 1884, 8 páginas. Raríssima
publicação sem indicação da tipografia. Alberto Pimentel diz que só a
conheceu através da transcrição de Trindade Coelho no livro «In Illo)
Tempore». O herói é um estudante de Coimbra de nome Boavida, que se
lembrou de vestir casaca para frequentar uma soirée no Clube dos lentes.
O autor foi um estudante brasileiro chamado Pinto da Trocha (Alberto
Pimentel, Poemas Heroi-cómicos, pp. 28-29)