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Lote - Obras antimaçónicas do padre Perereca (1826-1827)

  • Lote Terminado
Leilão: 2715 | Lote: 77560 | Licitações: 9

LIVROS

Obras antimaçónicas do padre Perereca (1826-1827)

Obras anónimas, da autoria do eclesiástico brasileiro Luís Goncalves dos Santos
(Padre Perereca) (1767-1844), futuro cónego da Capela Imperial.
- Antidoto salutífero contra o Despertador Constitucional extranumerário Nº 3.
Dividido em sete cartas dirigidas ao autor daquele folheto impio, revolucionário
e execrável. Para benefício da mocidade brasileira, especialmente da
fluminense, por hum seu patrício fiel aos deveres que lhe impõe a religião, e o
Império. Lisboa, Na Impressão Régia, 1827, 166 páginas (1827). Brochada, com
restauro no rosto. Segunda edição (em Lisboa) desta obra impressa pela primeira
vez no Rio de Janeiro em 1825, na qual são atacados violentamente os maçons
brasileiros, em especial «O Despertador Constitucional», de Domingos Alves
Branco Moniz Barreto. Nem Borba de Moraes (1983) II, 774 nem Inocêncio
Francisco da Silva (Dicionário Bibliográfico Português, V, 294 e XVI, 31)
referem esta obra.
- Exorcismos contra os incursos maçónicos, ou continuação das cartas do que
vê, e não ouve em resposta à apologia da religião, e do império pelo
Despertador Constitucional: dedicados aos amantes da religião, e do império
para benefício da mocidade brasileira, Lisboa, na Impressão Régia, 1827, 147
páginas, brochado. A edição original é de 1826, impressa no Rio de Janeiro em
1826. Embora com títulos e frontispícios diferentes, são a continuação uma da
outra, o que é confirmado pelo conteúdo e pelo facto de as cartas na primeira
obra serem numeradas de 1 a 7 e na segunda de 8 a 12.
Muito raras e com elevada cotação internacional.
Juntamos outra obra rara do Padre Luís Gonçalves dos Santos
A Impiedade confundida ou Refutação da carta de Talleyrand ao Papa Pio
Sétimo, pelo Padre Luís Gonçalves dos Santos, Rio de Janeiro, Tipografia de
Torres, 1830, 324 páginas, Brochado. Exemplar com falta das páginas 185 a
192, com o corte bem visível, feito talvez pelo próprio autor. Como ele afirma,
só depois de ter publicado a obra tomou conhecimento que a carta atribuída a
Talleyrand não era de sua autoria.

Vendido por 150.00 EUR

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